São Paulo, domingo, 11 de maio de 1997 |
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Scarpa recebia os fardos de algodão
LUÍS PEREZ
"Os caminhões paravam e desciam os fardos", lembra ele, que faz uma brincadeira. "Eles então diziam: 'Olha lá o filho do dono' e jogavam os fardos bem em cima de mim." Passou depois por vários setores -abertura dos fardos, tinturaria, vendas, entre outros. "Aos 25 anos, quando assumi a presidência das Organizações Scarpa, conhecia cada parafuso." Depois, passou por outras empresas da família, como a Skol. Mesmo assim, nega o rótulo de filhinho de papai. "Meu pai nunca deu moleza", diz o herdeiro dos Scarpa, que mora em uma praça nos Jardins (zona sul de São Paulo) que leva o nome de seu avô, Nicolau Scarpa, e trabalha na avenida Paulista, no edifício Scarpa. Segundo ele, de salário mesmo, hoje recebe R$ 1.086. No entanto, ao ser questionado sobre o quanto ganha, responde: "O suficiente para viver bem". Texto Anterior: Qualidade é ensinada no Japão Próximo Texto: Confira 27 vagas na cidade de São Paulo Índice |
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