São Paulo, segunda-feira, 12 de maio de 1997 |
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Organizador atribui às mães público ruim MÁRIO MOREIRA MÁRIO MOREIRA; PAULO GRAMADO
PAULO GRAMADO O dono da Intag (empresa organizadora da Rio 400), Jorge Cintra, atribuiu ao Dia das Mães o público apenas regular ontem no autódromo de Jacarepaguá. O público não foi divulgado oficialmente, mas Cintra calculou em 20 mil o número de pagantes. Em 96, cerca de 12.500 pessoas pagaram para assistir à Rio 400. "O problema maior só pode ser o Dia das Mães, porque a informação que tivemos é que quem veio em 96 viria de novo." Devido ao pouco público em 96, a Intag reduziu os preços dos ingressos em 33%, em média, segundo ele. O mais barato custou R$ 60, e o mais caro, R$ 350. Jorge Cintra disse que esses preços "podem estar fora da realidade brasileira", mas afirmou que, na F-1, o menor é US$ 165. Ele afirmou ter havido atrasos na colocação dos ingressos à venda. O primeiro foi proposital: para dificultar a falsificação, a data para o início da venda foi marcada para 15 dias antes da corrida. O segundo atraso ocorreu devido a um problema no programa informatizado de controle de vendas do Banco Meridional, que comercializou os ingressos. Os ingressos começaram a ser vendidos somente na última segunda-feira. Nos três primeiros dias, só 700 foram vendidos. Cerca de 16 mil já haviam sido comercializados com empresas. Antes da corrida, Rosane Braga, 24, causou alvoroço ao circular usando apenas um tapa-sexo atrás dos boxes. Acabou detida pelos seguranças da prova. Texto Anterior: Italiano; Feminino; Amistosos Próximo Texto: Para pilotos, prova foi boa Índice |
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