São Paulo, domingo, 18 de maio de 1997 |
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Élder conquista vaga aberta com a suspensão de Vágner
FAUSTO SIQUEIRA
(FS) * Agência Folha - Por que demorou tanto a sua volta ao time? Élder - Foi uma contusão. Fiz uma cirurgia no ano passado e, nas férias, não trabalhei para fortalecer a musculatura. Por causa dessa falta de preparo, tive de fazer uma recuperação mais demorada. Depois que me recuperei, o time vinha bem e eu não tive oportunidade. Agora, que surgiu, deu para mostrar. Agência Folha - No Santos, os meias defensivos, que são jogadores de marcação, têm estilo diferente, mais técnico. Não é difícil executar as duas funções? Élder - Não, porque já é uma característica minha. O professor pede para a gente marcar bastante, mas, quando estamos com a bola, ele libera para jogar. Agência Folha - Você e o Alessandro são apontados como duas das melhores heranças que o ex-técnico do time José Teixeira deixou. Qual foi a importância dele em sua carreira? Élder - Ele me lançou no futebol profissional, no Novorizontino. O que aprendi foi com ele. Tenho muito o que aprender, mas o que sei hoje devo a ele. Agência Folha - O fato de a Portuguesa Santista atuar com um time reserva facilita? Élder - Não vejo assim. A motivação de jogar contra o Santos é sempre grande. Eu, que vim de uma equipe pequena, sei disso. Texto Anterior: Santos nega favoritismo contra 'misto' adversário Próximo Texto: Livre do rebaixamento, Portuguesa libera nove Índice |
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