São Paulo, quarta-feira, 28 de maio de 1997
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"Pirates" promove o jogador a capitão

Game aborda navios e democracia

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

Interessante é a vida de um pirata. Há aventura no ar e lutas de espada todo o tempo. Mas há também doenças, ratos correndo e uma tripulação sem tomar banho.
Essa é a vantagem de não ter a experiência sensorial completa ao jogar "Pirates: Captain's Quest" ("Windows"/Mac, US$ 30).
Esse game educacional da Discovery Channel Multimedia, lançado nos EUA em abril, dá a sensação de sermos um bucaneiro caribenho do século 18, época em que o sucesso era medido pela pilhagem.
"Pirates" é parte jogo, parte educativo. Permite o controle fácil da velocidade e da direção do seu navio, ir ao ninho do corvo, repor provisões, tomar algum ouro para negociar ou abordar um navio.
Esses são os elementos que mais atraem crianças a partir dos 9 anos, o público de "Pirates".
Infelizmente, os portos, tavernas e cadeias visitados pareciam ser sempre os mesmos.
A verdadeira força de "Pirates" está nas informações sobre política e cultura da época. As tripulações são frequentemente democráticas, com capitães eleitos.

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