São Paulo, sábado, 31 de maio de 1997
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Embratur quer evitar alta das tarifas

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA; DA SUCURSAL DO RIO

A Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) quer que as empresas aéreas dêem sua cota de sacrifício e não insistam, neste momento, em aumentar em 7,6% o preço das tarifas nacionais a partir de junho.
"Se houver aumento de 7,6%, o turismo no Brasil será inviabilizado", afirmou Caio Luiz de Carvalho, presidente da Embratur."Há muitos segmentos se sacrificando no país. As empresas áreas poderiam também dar sua cota."
O pedido de aumento, feito pelo SNEA (Sindicato Nacional das Empresas Aéreas), começou a ser avaliado ontem pelo DAC (Departamento de Aviação Civil) e não há prazo para a conclusão.
O resultado será encaminhado na próxima semana à Seae (Secretaria de Acompanhamento Econômico) do Ministério da Fazenda -que vai bater o martelo.
Oficialmente, a assessoria de comunicação do DAC negou ontem que o órgão tenha recebido pedido oficial das empresas para reajustar as passagens.

Colaborou a Sucursal do Rio

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