São Paulo, quinta-feira, 5 de junho de 1997 |
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Policial alega legítima defesa
SERGIO TORRES
Segundo o delegado, o preso o atacou com um soco na boca e pontapés, além de agarrá-lo, levantando-o do chão. "O delegado cumpriu seu dever ao fazer a prisão e reagiu à agressão em legítima defesa", diz o advogado Wilson Mirza. No auto de prisão em flagrante lavrado contra Garcia pela PF, Prel Júnior diz que, quando foi erguido do chão, desferiu socos no rosto do agressor. Ao ser posto no chão, o delegado disse que "desferiu mais alguns socos contra Carlos Abel", que o estaria chutando. O delegado foi examinado por perito do IML, que constatou ferimento no lábio inferior. O advogado de Prel Júnior pediu suspensão do processo, alegando que o Ministério Público Federal teria extrapolado suas funções ao investigar o caso. A PF abriu sindicância e Prel Júnior foi transferido para o Dops. (ST) Texto Anterior: Delegado é acusado de espancamento Próximo Texto: Choque invade Detenção e encerra motim Índice |
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