São Paulo, quinta-feira, 5 de junho de 1997
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CNI premia projetos para meio ambiente; Sunab constata erros em código de barras; Projeto que cria o SFI vai para o Congresso; 13ª Fispal aposta na área gastronômica; Venda de carro novo cai 5,9% no varejo; Incêndio paralisa Jari Celulose

CNI premia projetos para meio ambiente
A CNI (Confederação Nacional da Indústria) premiou seis empresas que desenvolveram projetos de gestão do meio ambiente. Outras 12 companhias receberam o certificado ISO 14.001, que define regras e procedimentos de produção para as empresas, enfocados na preservação do meio ambiente.

Sunab constata erros em código de barras
Pesquisa da Sunab em 373 supermercados constatou problemas na utilização do código de barras em 31 estabelecimentos. A pesquisa foi feita a pedido da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara, que recebeu denúncias de preços diferenciados em relação ao valor estabelecido na prateleira.

Projeto que cria o SFI vai para o Congresso
O governo deve encaminhar hoje ao Congresso o projeto de lei que cria o SFI (Sistema de Financiamento Imobiliário). Pelo novo sistema, o mutuário só será proprietário do imóvel no final do financiamento. Com isso, a retomada do bem em caso de inadimplência será mais fácil.

13ª Fispal aposta na área gastronômica
A 13ª Fispal (Feira Internacional da Alimentação), que acontece de 10 a 13 deste mês, em São Paulo, aposta na área gastronômica, com a criação do 1º Salão Gourmet Show. A previsão é movimentar US$ 3 bilhões em negócios nos dois eventos. A Fispal é a terceira maior feira do gênero no mundo.

Venda de carro novo cai 5,9% no varejo
A venda de carros novos nas concessionárias caiu 5,9% em maio na comparação com o mês anterior. Foram comercializadas 161.905 unidades. Em abril, os revendedores negociaram cerca de 10 mil veículos a mais (172.048) e bateram o recorde de vendas. Os estoques voltaram a crescer.

Incêndio paralisa Jari Celulose
A Jari Celulose, um dos cinco maiores fabricantes de celulose do Brasil, não produz desde o último sábado devido a um incêndio que paralisou a usina termoelétrica da fábrica. A direção da empresa anunciou que a manutenção será demorada e a Jari só voltará a operar daqui a quatro meses.

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