São Paulo, domingo, 8 de junho de 1997 |
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Transmissão de HIV para bebê cai 70%; Simpósio vai discutir plantas medicinais; Remédio para cardíaco trata depressão; Boletim analisa custo e qualidade hospitalar; OMS faz análise de evolução de infecção; Cientistas e teólogos debatem clonagem; Cor dos olhos pode sofrer alterações
JULIO ABRAMCZYK Transmissão de HIV para bebê cai 70%A recente associação de três medicamentos anti-retrovirais no tratamento de mulheres grávidas portadoras do vírus HIV está reduzindo 70% a transmissão da doença para o bebê, segundo a Organização Mundial da Saúde. Simpósio vai discutir plantas medicinais Estudos sobre plantas medicinais e seus princípios ativos serão analisados no 1º Simpósio Brasileiro de Farmacognosia, nos dias 14 e 15 de agosto, na Faculdade de Farmácia de Araraquara/Unesp. Informações pelo tel. (016) 232-0200 ramal 280. Remédio para cardíaco trata depressão Uma droga para o tratamento da depressão (fluxetine) teria sua eficácia intensificada quando associada com pindolol, remédio usado em cardiologia, relatam Victor Pérez e colegas do Instituto de Investigações Biomédicas de Barcelona, na revista "The Lancet". Boletim analisa custo e qualidade hospitalar Um boletim bimestral de indicadores de saúde, qualidade e econômico-financeiros relacionados a hospitais foi lançado pelo Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar, do HC e da Fundação Getúlio Vargas. OMS faz análise de evolução de infecção A recorrência da endocardite infecciosa (infecção nas estruturas internas do coração) e a idade dos pacientes pioram o prognóstico na evolução tardia da doença, relatou em simpósio da OMS, na Suíça, o professor Max Grinberg, do Incor. Cientistas e teólogos debatem clonagem A AAAS (Associação Americana para o Progresso da Ciência) promove em sua sede, em Washington (EUA), no dia 25, uma reunião de cientistas e teólogos para debater aspectos científicos e religiosos sobre a clonagem genética em animais e humanos. Cor dos olhos pode sofrer alterações Apesar de a cor dos olhos normalmente não sofrer alterações depois dos 6 anos de idade na maioria das pessoas, pesquisa com 1.513 gêmeos e seus pais, publicada na revista "Archives of Ophtalmology" deste mês, relata a mudança na cor dos olhos em 10% dos adolescentes estudados. E-mail julio@uol.som.br Texto Anterior: Escolha de comida cria dúvida, diz nutricionista Próximo Texto: Mulheres perdem homem na hora do gol Índice |
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