São Paulo, domingo, 15 de junho de 1997
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Bijuterias dão dinheiro e acompanham estilos

SIMONE CAVALCANTI
FREE-LANCE PARA A FOLHA

O sucesso nas vendas de bijuterias também está atrelado aos lançamentos das coleções de moda.
Para desenvolver a marca Madamismo, Rogério Fortes, 38, começou fazendo acessórios para grifes.
Há três meses, investiu R$ 5.000 na abertura da loja -onde também funciona a sua oficina.
Ele expõe em feiras e acredita que esse é um bom meio para conhecer o consumidor e divulgar a marca.
A designer Rebeca Guerberoff, 36, optou por materiais diversificados para criar seus acessórios.
Começou a fazer brincos e colares há quatro anos, por acaso, quando procurava botões para uma produção na Argentina. "Gostei dos materiais de vidro e resolvi investir em bijuterias."
Com R$ 100, Rebeca fez a coleção e começou a vendê-la na Argentina e no Brasil. Hoje, fatura até R$ 6.000, incluindo peças para grifes.
Esse também é o caso de Adriana Medeiros, 29, que acredita que no potencial de venda das grifes.
Além de atender lojas como Azul da Prússia, Drugstore e Penicilina, ela também vende em casa. "Tenho planos de abrir uma loja, mas por enquanto ainda prefiro ser fornecedora."
(SC)

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