São Paulo, segunda-feira, 16 de junho de 1997 |
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Herança holandesa resiste em Oranjestad
CRISTIANE PERINI LUCCHESI
Na sua capital, Oranjestad, limpa e organizada, é aconselhável passear a pé e observar a arquitetura holandesa no forte Zoutman -de 1796, a mais antiga construção da ilha- e na torre Willem 3º. Mas o grande símbolo da arquitetura holandesa é um moinho de vento do século 19, trazido da Holanda. Hoje, ele abriga o restaurante The Mill, em Palm Beach. No "cunucu" -que significa campo ou interior do país, em papiamento-, escritos indecifráveis no parque natural de Arikok lembram os primeiros habitantes da ilha. A igreja de Santa Anna, com seu famoso altar de 115 anos, representa a história mais recente. Vale a pena conhecer a Ponte Natural, no norte da ilha, e tentar esquecer as garrafas e utensílios de plástico trazidas à praia pelo mar. Também no "cunucu", há estranhas formações rochosas em Casibari e Ayo. Além disso, vale a pena visitar as cavernas e a capela em Alta Vista. O caminho é tortuoso -só dá para ir de jipe ou a cavalo-, mas é emocionante nadar nas piscinas naturais. Atenção: há horas do dia em que o mar fica bravo. Convém se informar antes de se aventurar. Há dois faróis, um no leste e outro no oeste da ilha. Com sua localização, eles também possibilitam uma vista grandiosa de Aruba. Quem quer só ficar na praia tem uma faixa de 10 km de extensão para se divertir. Há praias artificiais e particulares nos hotéis, como a Palm Island do Sonesta, onde são praticados topless e nudismo. Para chegar à praia, você pode pegar barco ou ônibus, que vai de uma ponta a outra da ilha por US$ 1. Um passeio de jipe custa cerca de US$ 49 para adultos. (CPL) Texto Anterior: INFORMAÇÕES ÚTEIS Próximo Texto: PACOTES Índice |
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