São Paulo, sábado, 21 de junho de 1997 |
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Versão feminina da NBA faz estréia e desafia tabu nos EUA País tem estigma de não abrigar duas ligas simultâneas LUÍS CURRO
A WNBA concorre com a ABL (American Basketball League). Nos EUA, a polêmica em torno da sobrevivência das duas ligas, simultaneamente, já é grande. A história mostra que o caminho é uma das ligas em um mesmo esporte sucumbir. Casos do próprio basquete, onde a ABA (American Basketball Association) teve times englobados pela NBA e acabou, e do hóquei, com a WHA (World Hockey Association) cedendo à NHL (National Hockey League). Quem joga na ABL não pode, no intervalo entre as temporadas, atuar em outra liga. Na WNBA não há restrição. A brasileira Janeth joga pelo Houston. Depois volta para o Polti/Santo André no Brasil. A primeira temporada da ABL teve média de 4.200 espectadores por jogo na fase classificatória. Nos playoffs finais, vencidos pelo Columbus Quest diante do Richmond Rage (no qual jogou a brasileira Marta), a média foi de 5.000. Nos sete jogos abertos ao público de sua pré-temporada, a WNBA teve média de 4.226 por partida A WNBA tem duas conferências. Leste: Charlotte Sting, Cleveland Rockers, Houston Comets e New York Liberty; Oeste: Los Angeles Sparks, Phoenix Mercury, Sacramento Monarchs e Utah Starzz. Cada time joga 28 vezes, inclusive contra rivais da outra conferência. Os dois melhores de cada grupo passam às semifinais, quando disputam um jogo eliminatório. Os vencedores decidem o título. Os jogos de hoje: Los Angeles x New York, Cleveland x Houston e Utah x Sacramento. Texto Anterior: Polícia ouve depoimento de japonês Próximo Texto: Janeth defende Houston Índice |
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