São Paulo, domingo, 22 de junho de 1997 |
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Dieta à base de frutas pode reduzir colesterol; Revistas médicas vão organizar encontro; Psiquiatria debate a fronteira da obsessão; Enzima indicaria risco após ataque cardíaco; Sangue artificial ainda é considerado inviável; RJ sedia congresso de hipertensão em julho; Cai incidência de sífilis nos Estados Unidos
JULIO ABRAMCZYK Dieta à base de frutas pode reduzir colesterolUma dieta com alimentos pouco gordurosos e à base de frutas, legumes e vegetais pode reduzir a taxa de colesterol do sangue de 10% a 15%, afirma Linda Van Horn na revista "Circulation", da Associação Americana de Cardiologia. Revistas médicas vão organizar encontro Editores científicos de revistas médicas programaram reunião, dia 27, no Hospital Israelita Albert Einstein, patrocinada pela Associação Brasileira de Editores Científicos, Bireme e Sociedade Brasileira para o Desenvolvimento da Pesquisa em Cirurgia. Psiquiatria debate a fronteira da obsessão O Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP realiza de 29 a 31 de agosto, no Centro de Convenções Rebouças, simpósio internacional sobre transtornos obsessivo-compulsivos e suas fronteiras. Enzima indicaria risco após ataque cardíaco Níveis elevados da enzima de conversão da angiotensina (uma proteína encontrada no sangue) após um ataque cardíaco indicariam pacientes com alto risco de graves complicações, assinala a médica Margreeth Oosterga na revista "Circulation" do dia 17. Sangue artificial ainda é considerado inviável Os substitutos artificiais do sangue, em fase experimental, ainda não são viáveis, disse o médico argentino Marcos Intaglietta, no Congresso de Medicina Transfusional, em Buenos Aires. RJ sedia congresso de hipertensão em julho O 6º Congresso da Sociedade Brasileira de Hipertensão será realizado no hotel Intercontinental, no Rio de Janeiro, entre os dias 17 e 19 de julho. Os professores Eduardo M. Krieger e Oswald L. Ramos vão receber uma homenagem durante a solenidade de abertura do evento. Cai incidência de sífilis nos Estados Unidos Novos casos de sífilis não foram registrados em 70% das cidades norte-americanas no ano passado, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA, assinalando a menor incidência da doença em 40 anos. Altos índices foram observados em Baltimore, Richmond e Washington DC. E-mail julio@uol.com.br Texto Anterior: HC abre vaga para tratamento gratuito Próximo Texto: Idosos ensinam como fugir da depressão Índice |
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