São Paulo, domingo, 22 de junho de 1997 |
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Transferência impulsiona a carreira
LIA REGINA ABBUD
"É a melhor forma de alavancar a carreira", diz Thomas Case, 59, fundador do Grupo Catho (consultoria em recursos humanos). Ao dizer sim, o executivo mostra seu lado agressivo -aceita desafios-, seu dinamismo e seu objetivo de galgar postos. O não reduz as chances de futuras promoções. "A consequência da recusa é a quebra do encanto entre o empregador e o empregado", afirma José Augusto Minarelli, 52, presidente da consultoria Lens & Minarelli. "Significa encurtar a carreira." Quem apresenta resistência a mudanças é encarado como aquele que não tem planos de contribuir para o desenvolvimento da empresa. E está exposto a outro risco: ficar encostado, até que se decida a deixar a empresa. "Uma resposta negativa tem de ser bem argumentada para que o profissional continue encontrando caminhos na empresa", diz Ricardo de Almeida Prado Xavier, 52, presidente da Manager Consultoria em Recursos Humanos. Pelo menos três fatores devem ser pesados antes da resposta: os benefícios, o tempo da estadia e as perspectivas futuras. "Além disso, é preciso fixar quais as opções, caso não haja adaptação." LEIA MAIS sobre transferência à pág. 8-3 Texto Anterior: 'Personal trainer' surge com força total Próximo Texto: Veja como concorrer a cursos de 'Windows' Índice |
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