São Paulo, segunda-feira, 23 de junho de 1997 |
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Brasil e Ásia são alvos da Indy Lights
FÁBIO SEIXAS
Conhecida como "escola da Indy" desde 86, quando foi criada, a Lights começa cada vez mais a buscar novas fronteiras. Segundo Robert Swistock, diretor da American Series Series, que dirige a Lights, a Ásia e o Brasil são os próximos alvos da categoria. "Gostaríamos muito de fazer uma prova no Brasil e está havendo uma negociação para isso", afirmou. "Seria um bom início para nossa fase internacional." Atualmente, a Lights realiza provas apenas nos EUA e Canadá. Segundo Swistock, a categoria nunca havia sofrido tanta expansão quanto em 97. "Os pilotos e equipamentos atingiram um nível nunca visto por aqui." O atual campeonato é disputado por pilotos de sete países -EUA, Canadá, Brasil, Japão, França, México e Suécia. Sete dos 26 inscritos são brasileiros -um recorde para o país. Os "veteranos" são Tony Kanaan e Hélio de Castro Neves, companheiros da equipe Tasman, que fazem a segunda temporada. Cristiano da Matta e Airton Daré, da Brian Stewart, Sérgio Paese, da F.R.E, Luiz Garcia Jr., da Dorricott, e Oswaldo Negri Jr., da Genoa, são estreantes na categoria e completam o time. Depois da Lights, a categoria com maior número de brasileiros é a própria Indy -seis. Independência Swistock classifica de "controlado" o ritmo de crescimento da Lights e descarta a inclusão de novas provas independentes. Neste ano, o calendário traz duas corridas -Savannah e Trois Rivieres- que não coincidem com provas da Indy. "Nossos pilotos e patrocinadores querem ficar próximos da Indy, pois é para lá que eles querem ir", afirmou. Como prova da expansão da categoria neste ano, foi anunciada uma corrida extra no calendário. Além das 12 provas previstas, haverá uma última etapa, no oval de Fontana, Califórnia, coincidindo com o encerramento da Indy. (FSx) Texto Anterior: Japonês consegue conquista inédita em Portland Índice |
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