São Paulo, sábado, 28 de junho de 1997 |
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MEC critica demissão na FMU
BETINA BERNARDES
Há cerca de 160 professores na faculdade. Com as demissões, prevaleceria uma maior proporção de professores com mestrado ou doutorado. "Não é esse o objetivo do provão. A FMU deveria se esforçar para qualificar os professores. Um professor não deve ser demitido porque não tem título." Archangelo disse que a instituição deveria se mobilizar para que os professores tivessem condições de ter um título. Para o diretor, qualificação não é sinônimo de titulação. "A experiência profissional conta. Em direito, se há desembargadores dando aula, mesmo sem mestrado ou doutorado, é importantíssimo", disse. Archangelo diz esperar que o critério para as demissões não tenha sido o da titulação. Segundo o diretor-interino da faculdade de direito da FMU, Raimundo Rodrigues de Moura, houve uma reengenharia para aproveitar os professores com melhor conceituação. Com base no provão, os professores têm conceitos pelo regime de tempo de trabalho e titulação. Texto Anterior: 93,5 mil formandos fazem provão amanhã Próximo Texto: Fapesp faz primeira avaliação de projetos no ensino público Índice |
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