São Paulo, domingo, 29 de junho de 1997
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Conheça o trabalho das entidades

DA REPORTAGEM LOCAL

Existem pelo menos quatro entidades em São Paulo empenhadas em treinar deficientes.
A AACD (Associação de Assistência à Criança Defeituosa) retomou neste ano o Sopp (Serviço de Orientação Psicoprofissional). Mais de 350 deficientes físicos devem ser orientados e, se possível, inseridos no mercado de trabalho.
A Avape (Associação de Valorização e Apoio ao Excepcional) atende qualquer tipo de deficiente. Ele passa por uma junta médica antes de ser encaminhado ao centro de reabilitação profissional.
"O objetivo principal é expulsá-lo da Avape", brinca Marcos Gonçalves, presidente, falando do empenho em prepará-los.
Portador de paralisia no lado esquerdo do corpo, Fábio Ferreira, 23, entrou na instituição há 7 anos. Depois de um estágio remunerado (R$ 500, mais benefícios), na função de recepcionista , foi contratado pela CTBC. "Nunca imaginei que chegaria tão longe."
Os Núcleos de Aprendizagem e Atividades Profissionais também contam com parcerias de empresas privadas. São vinculados à Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais).
Outra instituição do ramo é a Estação Especial da Lapa, onde 70% das vagas em cursos profissionalizantes são destinadas a deficientes.

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