São Paulo, domingo, 29 de junho de 1997 |
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Crítica segue técnicos à final
RODRIGO BERTOLOTTO
Enquanto Zagallo foi inquerido pelo sistema defensivo, o espanhol Antonio López ouviu reclamações por adotar uma tática com um só atacante e por suas substituições. Como Zagallo com Romário, López enfrentou os palavrões de Erwin Sánchez, ao ser substituído. "No futebol, temos de fazer análises oportunas de cada momento. Erwin pode ficar chateado, mas tenho de buscar o melhor." Mas, ao contrário do brasileiro, López não tem um passado de glórias para contra-argumentar. Ele chegou à seleção para ser auxiliar de Xavier Azkargorta. Antes, havia dirigido os juvenis dos espanhóis Sevilla e Atlético de Madrid. Com a saída de Azkargorta, López assumiu o Bolivar, de La Paz, e foi campeão em 94 e 95 -seu único título até agora. Foi convidado a voltar à seleção, como treinador, em 95, mas logo depois deixou o cargo para dirigir o time espanhol do Lérida. Com a fraca campanha da Bolívia no início das eliminatórias, López foi chamado de volta. (RB) Texto Anterior: Planície cede os astros do time Próximo Texto: 'Bolívia não merecia jogar a final', diz Roberto Carlos Índice |
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