São Paulo, segunda-feira, 30 de junho de 1997 |
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Último exame veta Romário
ALEXANDRE GIMENEZ; ARNALDO RIBEIRO
Segundo o médico Lídio Toledo, o jogador ainda sentia dores na região posterior da coxa esquerda, contundida na vitória diante do Peru, na semifinal, e "não tinha condições totais de jogo". "Ele forçou. Queria jogar de qualquer forma, mas seria um grande risco", afirmou Toledo. Pela manhã, Romário estava convicto de que iria jogar. Mas acabou vendo o jogo do banco de reservas, de tênis e com o agasalho da seleção, de onde, à beira do gramado, tentou passar orientações a seus companheiros. A ausência do jogador surpreendeu. No sábado, ele havia treinado forte e não sentira nada. O veto do médico, porém, foi um alívio para o técnico Zagallo. O treinador estava irritado com Romário, insinuando que ele teria superestimado a contusão no jogo contra o Peru. (AGz e AR) Texto Anterior: Mascote-tatu anima a torcida Próximo Texto: Brasil é campeão da Copa América-97 Índice |
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