São Paulo, quarta-feira, 2 de julho de 1997 |
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'Projeto pode dar certo', diz presidente do sindicato
RONI LIMA
Ele não teme a sobra de médicos se o projeto for expandido para toda a rede do SUS (Sistema Único de Saúde), que tem 7.000 médicos. Como ficou demonstrado no Salgado Filho, Tenório acha que haveria sobra de médicos em algumas unidades de saúde com o aumento da carga horária semanal de 24 para 40 horas. Mas, segundo ele, há carência de profissionais, como pediatras e neurocirurgiões, na rede do SUS, basicamente nas áreas carentes. Um dos "complicadores" do projeto, para Tenório, é que o aumento dos vencimentos dos profissionais não se dá em cima do salário básico -que continua o mesmo, referente às 24 horas semanais. O aumento dos vencimentos incide nas gratificações por desempenho e produtividade. Por isso, o aumento não conta para aposentadoria, 13º salário e férias. O sindicato, porém, está aberto a negociações. Texto Anterior: Projeto aumenta eficiência de hospital Próximo Texto: Preso doente reclama de maus-tratos Índice |
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