São Paulo, quinta-feira, 3 de julho de 1997
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ERRAMOS

A Câmara autorizou a abertura do processo de impeachment de Fernando Collor em 29 de setembro de 92, não em 2 de outubro, como constou da reportagem "Decisão do STF mantém governador de SC no cargo", publicada em 1º/7 à pág. 1-5 (Brasil). O mesmo texto disse erroneamente que o impeachment foi julgado em 28 de dezembro. A sessão de julgamento foi realizada em 29 e 30 de dezembro, e o impeachment não chegou a ser julgado porque Collor renunciou antes. O julgamento foi realizado para aplicação da pena de inelegibilidade por oito anos. O erro se repetiu no quadro que acompanhou a reportagem.
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A reportagem "Ramos recebeu R$ 1,56 milhão em 96", publicada à pág. 1-9 (Brasil) da edição de 14/6, afirmou incorretamente que o valor dos salários de Wagner Ramos, ex-coordenador da Dívida Pública de São Paulo, em 96, foi "2.500% inferior ao rendimento que ele declarou à Receita". Na verdade, ele declarou à Receita um rendimento aproximadamente 2.424% superior ao valor dos salários que recebeu na prefeitura.
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O "Painel S/A" de 25/4, à pág. 2-2 (Dinheiro), informou incorretamente que o número de empresas brasileiras com ISO 9000 é de 442. Esse número, na verdade, refere-se ao total de empresas do país que receberam o certificado no ano de 96.
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Os percentuais publicados na tabela "De olho na caderneta", à pág. 2-4 (Dinheiro) de 22/6, no item "rendimento confirmado", estavam incorretos, pois se referiam a outras datas. Veja a tabela correta à pág. 2-13 de hoje.
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Diferentemente do que foi publicado na reportagem "Diálogo com pais pode evitar risco de abuso", à pág. 3-4 (São Paulo) de 26/6, Bernardo Ejzemberg é pediatra, e não psiquiatra.
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Foram trocados os quadros que identificavam Fernanda L. dos Santos e Carlos Menendez Plaza à pág. 3-12 (São Paulo) de 29/6. Na mesma página, os depoimentos dos entrevistados saíram trocados.

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