São Paulo, sexta-feira, 4 de julho de 1997 |
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Conar decide manter filme da W/Brasil
JULIANA GARÇON
A ABGLT havia acusado o filme de ser ofensivo aos homossexuais e vai recorrer da decisão, segundo o secretário-executivo, Toni Reis. Para ele, o Conar deveria ter ouvido os homossexuais e debatido mais o caso antes de julgá-lo. A ABGLT estuda os recursos jurídicos possíveis, diz Reis. Para Ronaldo Gasparini, diretor de atendimento da W/Brasil, a decisão do Conar representa uma vitória da propaganda e do humor, não do comercial em si. Ele acredita que a suspensão do filme incitaria o cerceamento de qualquer peça publicitária que usasse o humor. Gasparini diz que a W/Brasil vai manter a linha de humor, embora sempre evitando confrontos com grupos minoritários. (JULIANA GARÇON) Texto Anterior: Oposição do RS entrega dossiê sobre a GM Próximo Texto: Mais um consórcio do celular sofre veto Índice |
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