São Paulo, quinta-feira, 10 de julho de 1997 |
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Covas propõe reajuste na 2ª
MAURO TAGLIAFERRI
Uma contraproposta do governo era esperada pelos representantes dos policiais, mas ela não veio. Covas só adiantou que não terá como atender as reivindicações em sua totalidade: 88,68% de reajuste para os civis e entre 25% e 77,24%, para os PMs. "Apesar de sermos contrários à greve, se o governo vier com um índice muito baixo, pode acontecer o que houve em Minas", disse o presidente da Associação de Cabos e Soldados da PM, Wilson de Oliveira Morais. "Espero que não seja algo irrisório, como 10%. O pessoal esperava uma resposta positiva hoje (ontem) e o clima deve ficar mais tenso ainda nos quartéis com o adiamento", declarou Laércio Guellis, presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos da PM. O governador diz não esperar uma greve. Para o presidente do Sindicato dos Investigadores (Polícia Civil), o encontro representou "um avanço". Lourival Carneiro disse que o reajuste que o governo apresentar será levado a assembléia, marcada para terça. (MT) Texto Anterior: Franca amplia ação contra mototáxi Próximo Texto: Policiais do Piauí decidem terminar greve Índice |
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