São Paulo, quinta-feira, 10 de julho de 1997
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Bomba experimental mata 16 na Romênia; Reino Unido reforça segurança na Irlanda; EUA analisam pedido de comida para Coréia; Turcos e gregos negociam sobre Chipre; Polícia e estudantes se enfrentam no Quênia; Condenados a prisão separatistas de Veneza

Bomba experimental mata 16 na Romênia
Um acidente durante testes com uma bomba experimental matou 16 pessoas e feriu duas em Craiova, 235 km a oeste de Bucareste (capital da Romênia). Segundo o secretário da Defesa do país, Constantin Dudu Ionescu, a bomba explodiu quando estava sendo colocada em um avião bombardeiro.

Reino Unido reforça segurança na Irlanda
O governo britânico enviou mais 400 soldados para a Irlanda do Norte a fim de prevenir choques entre católicos e protestantes durante marchas destes últimos. Há 17 mil soldados no território. Nos últimos dias, cerca de cem pessoas ficaram feridas em conflitos entre católicos e protestantes.

EUA analisam pedido de comida para Coréia
Os EUA disseram que vão analisar pedido de envio de comida para a Coréia do Norte feito pelo Programa Mundial de Alimentação da ONU -US$ 46 milhões em comida. O país costuma atender aos pedidos do programa. A Coréia do Norte enfrenta graves problemas de escassez de alimentos.

Turcos e gregos negociam sobre Chipre
Líderes das comunidades turcas e gregas da ilha de Chipre começaram ontem negociações para pôr fim aos conflitos na região. Kofi Annan, secretário-geral da ONU (que patrocina as conversações), disse que uma solução final para as tensões na ilha do mar Egeu era realizável.

Polícia e estudantes se enfrentam no Quênia
Estudantes de campus universitário de Nairóbi (capital do Quênia) entraram em choque com a polícia em protesto por reformas constitucionais. Dezenas de manifestantes ficaram feridos. O campus foi fechado. Na segunda, nove pessoas morreram em repressão a um protesto da oposição.

Condenados a prisão separatistas de Veneza
Uma corte da Itália condenou quatro separatistas de Veneza a seis anos de prisão. Outros quatro foram sentenciados a quatro anos e seis meses. Os oito separatistas foram presos após invasão, no dia 9 de maio, do campanário da praça San Marco, em Veneza. Eles exigiam a independência da cidade.

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