São Paulo, sábado, 12 de julho de 1997
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Peru acusa generais por ação do MRTA; Simpson diz que não vai mais trabalhar; Neonazi ameaça desfile techno na Alemanha; Convocada greve geral na Argentina; Polícia da França quer legalizar maconha; Ucrânia aponta novo primeiro-ministro

Peru acusa generais por ação do MRTA
Promotor militar pediu penas de dois a sete anos de prisão para cinco generais da polícia do Peru acusados de negligência na segurança da casa do embaixador japonês em Lima. A residência foi tomada pela guerrilha do MRTA em dezembro. O sequestro acabou em abril com invasão de forças de segurança.

Simpson diz que não vai mais trabalhar
O. J. Simpson, inocentado em juízo criminal da morte de sua ex-mulher e de amigo dela, disse que não vai mais trabalhar. Corte civil dos EUA condenou-o a pagar US$ 35,5 milhões pelo crime. "Não vou dar dinheiro aos outros." O dinheiro seria destinado ao pagamento da indenização.

Neonazi ameaça desfile techno na Alemanha
O ministro do Interior da Alemanha, Joerg Schoenbohm, disse ter recebido ameaça de bomba de grupo neonazista. Os explosivos atingiram participantes de desfile de música techno que ocorre hoje em Berlim. Schoenbohm afirmou que, até agora, as investigações indicam que as ameaças são um blefe.

Convocada greve geral na Argentina
Três sindicatos argentinos convocaram greve geral a se realizar no próximo dia 8 de agosto. A convocação foi feita durante manifestação que reuniu milhares de pessoas na praça de Mayo, em Buenos Aires (a capital). Os sindicatos se opõem à política econômica recessiva do presidente Carlos Menem.

Polícia da França quer legalizar maconha
A principal central de sindicatos de policiais da França defendeu ontem a legalização da maconha. A Federação Autônoma de Grêmios Policiais, que representa ao redor de 43% da força policial do país, disse ser favorável a mudança nos tratamentos de viciados em drogas pesadas, como heroína.

Ucrânia aponta novo primeiro-ministro
O presidente da Ucrânia, Leonid Kuchma, nomeou ontem Valeri Pustovoitenko para o cargo de primeiro-ministro do país. O novo premiê era um ministro sem pasta. O premiê anterior renunciou devido a problemas de saúde. O Parlamento do país tem ainda de confirmar a indicação.

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