São Paulo, quinta-feira, 17 de julho de 1997 |
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Assis retrata versos aflitos de Pessoa
PEDRO CIRNE DE ALBUQUERQUE
Os versos do heterônimo de Fernando Pessoa foram escolhidos "por tratarem da angústia perante a modernização", segundo o diretor. "É como se ele perguntasse: Nós chegamos aqui. E agora, para onde vamos?" A montagem faz parte do projeto "Rede", que está sendo montado pelos alunos da companhia de teatro "Fábrica", onde Wolney é professor. As próximas peças, "Demolição" e "Cegueira", devem estrear em 1998. (PCA) Peça: Igual Contra Igual Com: Walmir Pinto e Heraldo Guiaro Texto: Fernando Pessoa Direção: Wolney de Assis Quando: a partir de hoje, de quarta a sábado, às 21h30; domingos, às 20h30 Onde: Centro Cultural São Paulo (r. Vergueiro, 1.000, tel. 277-3611 r. 249/250) Quanto: R$ 12 Texto Anterior: 'Eu Era Tudo pra Ela...' tem estréia hoje Próximo Texto: "Labirinto" fala de Bispo do Rosario Índice |
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