São Paulo, sábado, 19 de julho de 1997 |
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"Cegonha, Avião..." reestréia na cidade Peça conta como nascem os bebês MÔNICA RODRIGUES COSTA
Um aviador cai num estúdio de arte, encontra uma garota e eles brincam de casinha. A dupla de atores casa e tem filhos. Uma cegonha (manipulada por Eduardo Costa e com a voz de Rosi Campos) ajuda a contar a história do nascimento dos bebês, junto com bonecos de papel. A montagem procura reciclar seu repertório, seja acrescentando canções à trilha sonora (de José Miguel Wisnik), seja substituindo os atores -devido à rotatividade natural dessa profissão. A peça consegue relacionar, corretamente, sexo, amor, casamento e reprodução -temática difícil de não cair no lugar-comum. Mas há uma fórmula do diretor para isso: cuidado nos detalhes. A trilha sonora tem a vantagem de evitar a redundância da música no teatro para crianças. O figurino tem estética diferenciada. A peça satisfaz a curiosidade das crianças e pode funcionar como motivo de conversa entre pais e filhos. Peça: Cegonha, Avião... Mentira, Não! Direção: Joaquim Goulart Elenco: Jeanne de Castro e outros Onde: teatro João Caetano (r. Borges Lagoa, 650, tel. 573-3774) Quando: Sábados e domingos, às 16h Quanto: R$ 6 Texto Anterior: "Cárcere" conta sequestro Próximo Texto: Violência é tema de mostra na Cinemateca Índice |
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