São Paulo, terça-feira, 22 de julho de 1997 |
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Dirigente da ECT quer retratação
CARLOS EDUARDO ALVES
Gazaniga abriu a possibilidade de permanecer no cargo, desde que Motta se retrate das críticas. "Mas se a situação não for alterada, não há como ficar", afirmou. "O ministro me convidou por telefone para assumir o cargo e, por uma questão de respeito, só pediria demissão pessoalmente." Gazaniga chegou à ECT com a chancela do senador Esperidião Amin, presidente nacional do PPB. Amin recebeu ontem carta em que Gazaniga coloca o cargo à disposição do PPB, já que entende que sua escolha para a ECT deu-se graças a um acordo partidário. O quase demissionário presidente da ECT lamentou a forma "jocosa" utilizada por Motta na entrevista. No aspecto administrativo, disse que estranhou a atitude do ministro. "Numa reunião no mês passado, em São Paulo, o ministro fez vários elogios ao desempenho dos Correios", disse Gazaniga. Texto Anterior: FHC pode punir Motta por declarações Próximo Texto: Malan reclama com presidente Índice |
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