São Paulo, quarta-feira, 30 de julho de 1997 |
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Loyola colidiu com a bancada da Bahia
ANDRÉ LUIZ GHEDINE
Loyola assumiu a presidência em outubro de 92, no governo de Itamar Franco, e permaneceu no cargo até abril de 93. Saiu por estar descontente com indicações políticas de diretores pelo presidente. No governo FHC, Loyola assumiu a presidência do BC no dia 1º de junho de 95, em substituição a Pérsio Arida. Em agosto de 95, com menos de dois meses no cargo, Loyola autorizou a intervenção no banco Econômico, que gerou crise entre o governo e o PFL de Antonio Carlos Magalhães. Depois de contornada a crise, Loyola conduziu a intervenção no banco com apoio do governo federal e do ministro Pedro Malan. A sua saída do BC já havia sido cogitada em 95. Em dezembro daquele ano, Loyola ameaçou demitir-se devido a suspeitas (levantadas pela bancada baiana no Congresso) de que sua equipe seria a responsável por vazamentos de informações no caso da pasta rosa. A pasta tinha documentos sobre supostas doações do Econômico a candidatos, inclusive ACM. Texto Anterior: Quem ganha e quem perde Próximo Texto: Tivemos mais desencontros que encontros, diz ACM Índice |
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