São Paulo, quarta-feira, 30 de julho de 1997
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FRASES DE FRANCO

GUSTAVO FRANCO

"Fritura é algo que acontece apenas a quem se deixa fritar."
Sobre os comentários de seu enfraquecimento junto ao governo ("Exame" de 5 de junho de 96)

"É normal e saudável que o país tenha déficit em conta corrente. Temos que usá-lo com moderação, como bebida alcoólica."
Em 25 de maio de 97

"Acho que é melhor ter déficit do que superávit. E ter déficit grande não quer dizer nada de especial."
Em 9 de março de 97

"O Banco Central meio que patrocina casamentos, mas obviamente nos interessa casar nossas filhas mais feias."

"Prevalece a sensação de que estamos prontinhos para um novo 'milagre', faltando apenas aos gestores da economia apertar os botões corretos. Será mesmo?"
Em 1º de junho de 97

"A exportação não vai nascer em berço esplêndido só porque o Brasil é bacana."
Ao reiterar que não haveria mudança na política cambial ("Veja" de 29 de janeiro de 97)

"Chamar alguém de neoliberal, hoje, é como antigamente chamar os outros de burguês."
Refutando a acusação de ser neoliberal, em 24 de novembro de 96

"Eu só sei que seríamos neoburros se não fizéssemos o que estamos fazendo."
Sobre as acusações de que o governo é neoliberal ("Veja" de 25 de setembro de 96)

"A abertura gradual lembra o tempo em que se dizia que a abolição da escravatura tinha de ser lenta para não prejudicar os empresários. A abertura beneficia a maioria e seus custos estão concentrados em minorias que chiam."
Sobre as críticas a uma suposta abertura excessiva da economia ("Veja" de 25 de setembro de 96)

"Vamos ter de nos policiar, feito ex-alcoólatras que jamais poderão tomar um drinque inocentemente."
À "Exame" de 17 de julho de 96

"No começo enfrentávamos desafios de vida ou morte a cada semana. Em cada uma dessas ocasiões, eu pensava em desistir."
Sobre o início do Real ("Jornal do Brasil" de 24 de junho de 96)

"Há uma realidade que normalmente não encaramos com serenidade: se queremos salários altos, no curto prazo, teremos mais desemprego"
À "Exame" de 28 de fevereiro de 96

"O país teve uma doença séria. Agora que passou, não é possível fazer extravagâncias."
Ao negar que tivesse havido controle definitivo da inflação, em 1º de outubro de 95

"As pessoas cobram muito e esquecem que só temos três meses de governo. Ainda temos quatro anos para fazer o que tiver de ser feito"
Em 5 de abril de 1995

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