São Paulo, domingo, 3 de agosto de 1997 |
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Futebol argentino continua sob greve
FERNANDO GODINHO
A falta de jogos é provocada por uma greve liderada pelo sindicato dos jogadores profissionais. A greve foi convocada em apoio a seis jogadores do Clube Deportivo Español, que se recusa a liberar o passe dos atletas Gustavo Campagnuolo, Mauro Potenzoni, Pablo Guede, Sergio Castillo, Marcelo Pontiroli e Eduardo Fuentes. Sem prever qualquer tipo de prorrogação, os contratos deles com o clube venceram no último dia 30 de junho. Mas o clube não os liberou, argumentando que não pode vender os jogadores por estar sendo acionado por credores. Há duas semanas, a Justiça confirmou a posição do clube, o que deu início à greve. O Argentino da primeira divisão ainda está em andamento (faltam três rodadas para ser finalizado). Duas finais de torneios secundários também esperam o fim da greve para serem disputadas. O sindicato de jogadores profissionais de futebol da Argentina reúne 1.800 atletas, que contribuem mensalmente com cerca de 3% do seus salários. Texto Anterior: Campeonato Francês começa sem estrelas; Meia paraguaio se transfere ao Zaragoza; Copa América promove carreira de bolivianos Próximo Texto: Brasil esportivo Índice |
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