São Paulo, segunda-feira, 4 de agosto de 1997 |
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Profissional ajuda cliente a economizar com mobília
DA REPORTAGEM LOCAL O trabalho de um decorador ou arquiteto de interiores pode significar economia para o cliente. É uma opinião obviamente defendida por profissionais e também compartilhada por clientes."Acho que gastei bem menos do que gastaria se fizesse tudo por conta própria", diz a advogada Débora Gelman, 26, que contratou a dupla formada por Leonardo Manceñido e Edmundo Reinhold para decorar a sala de seu apartamento (leia texto ao lado). Para o arquiteto Gil Carvalho, há hoje "uma maior consciência de que o auxílio profissional vai gerar um economia a longo prazo". O raciocínio é simples: um bom trabalho é feito somente uma vez. "O decorador tem mais experiência para saber, por exemplo, que a cor escolhida pelo cliente vai cansá-lo rapidamente", diz Carvalho. Emília Garcia resume bem a questão. "O bom profissional se adapta ao bolso do cliente", diz a decoradora que compara o seu trabalho ao de um médico, que diagnostica o problema e recomenda os remédios certos. "Isso significa não deixar o cliente gastar dinheiro com bobagens", diz Emília, que cobra R$ 40 por m2 do ambiente decorado. João Armentano acha que o decorador não deve nunca determinar quais os móveis ou objetos que o cliente deve comprar, mas apenas orientá-lo. "Todo mundo entende um pouco de decoração. Então, a casa deve ter a cara do dono, não a do decorador", afirma. Onde encontrar - ABD: tel. (011) 814-2273; Leonardo Manceñido: (011) 885-7541; Gil Carvalho; (011) 257-9922; João Armentano: (011) 3061-3516; Rosa May Sampaio: (011) 3061-2810; Casa da Imagem: 5584-9042. Texto Anterior: Casal contrata decorador e arquiteto para 'ocupar' a sala Índice |
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