São Paulo, segunda-feira, 4 de agosto de 1997 |
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Mulheres quebram tradição na tribuna de honra
DA SUCURSAL DO RIO O calor (30 graus C) em pleno inverno levou três novidades para a moda feminina no GP Brasil: as calças compridas, as cores claras e o quase abandono dos chapéus, uma tradição na tribuna de honra.Não faltaram extravagâncias como vestido de veludo com botas de cano longo, luvas até o cotovelo com chapéu de plumas ou vestido prateado, com chapéu e sapatos da mesma cor. A atriz Krystel Bianco usou um chapéu com borboletas criado por Wander Gonzales. Batizado de "Revoada de Borboletas", o chapéu era de palha, cipós e borboletas feitas com penas de pássaros. "É preciso manter a tradição. Só alguém original e de personalidade usa uma chapéu assim", afirmou a atriz. No ano passado, ela usou um chapéu ornamentado com pássaros que "piavam", guiados por um controle remoto. Os socialites Ricardo e Suely Stambovsky foram escolhidos os mais elegantes da tribuna de honra. Ele usava fraque, e ela, "tailleur" em tons de azul. O concurso de chapéus foi suspenso. Hoje, o Jockey promove um jantar beneficente, com traje black-tie e ingresso de R$ 200,00. Texto Anterior: Cavalo estreante vence o GP Brasil no Rio Próximo Texto: Kuerten diz viver momento inesquecível Índice |
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