São Paulo, quarta-feira, 13 de agosto de 1997![]() |
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Presidente da CPTM diz que negócio é vantajoso
IGOR GIELOW
"Antes de tudo, a falta de licitação é legal e passou por todos os órgãos de controle. Além disso, só a Renfe pode trabalhar com os trens da série 440", afirmou. Em relação ao custo da reforma, que as empresas nacionais consideram alto e desnecessário, uma vez que há 241 trens da CPTM parados esperando peças no Estado, Medeiros da Rosa diz que o negócio é vantajoso financeiramente. "O custo por composição de três unidades é de US$ 1,790 milhão. Quando precisamos de reforma no começo do ano, à época das depredações ocorridas na região metropolitana, o custo nacional foi de US$ 2,6 milhões." Confrontado com o fato de que aquela reforma fora emergencial, o que implica custos mais altos (turnos dobrados, por exemplo), Medeiros da Rosa afirma que a indústria nacional não tem capacitação para entrega. Segundo ele, 20% de uma encomenda de 86 trens (entre novos e reformados) ainda não foi entregue. (IG) Texto Anterior: Doação de trens custa R$ 93 milhões em SP Próximo Texto: Canja malufista Índice |
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