São Paulo, quarta-feira, 13 de agosto de 1997 |
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Laboratório doméstico de fotos é atração
MARIJÔ ZILVETI
Os equipamentos estarão em exposição na Comdex, em São Paulo, e poderão ser comprados em separado a partir de setembro no país. O conceito nos EUA recebeu o nome de PhotoSmart Photo System. Para a empresa, trata-se de desmistificar o processo fotográfico e permitir que qualquer leigo possa dar qualidade à foto. Segundo pesquisa feita pela Kodak, pelo menos 5% de um total de 2 bilhões de filmes por ano têm problemas de luz. Isso significa 100 milhões de fotos estragadas. Para o vice-presidente e gerente-geral do grupo de produtos de consumo da HP, Antonio Perez, esse mercado traz uma boa oportunidade. Números de institutos de pesquisa apontam que 69 bilhões de fotografias são tiradas no mundo ou 2.000 fotos por minuto. A HP investe nesse filão do laboratório digital, partindo da premissa que já há nos lares em todo mundo 40 milhões de micros com sistema multimídia. A previsão é que, até o ano 2000, esse número salte para 120 milhões. A câmera digital PhotoSmart é simples e não tem tela de display para ver previamente o que vai ser fotografado. Assim, fica mais barato e custa nos EUA US$ 399. A máquina sai de fábrica com cartão de memória de 2 Mbytes -há ainda cartão opcional de 4 Mbytes-, tem lente fixa e permite capturar fotos em três tipos de resolução: normal, fina e superfina. Acompanha o produto um programa para edição de imagens: "Microsoft Picture It!". Inclui cabo para transferir as imagens para o micro com "Windows 95". O Photo Scanner digitaliza fotos em papel, em negativo e em diapositivo. Preço nos EUA: US$ 499. A Photo Printer, que também sai pelo mesmo preço, imprime em papel fotográfico. A jornalista Marijô Zilveti viajou a San Diego a convite da Hewlett-Packard Texto Anterior: Micros de mão são sorteados Próximo Texto: Jato de tinta tem mais poder de impressão Índice |
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