São Paulo, quinta-feira, 14 de agosto de 1997
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KPMG mantém parecer

DA REPORTAGEM LOCAL

A KPMG, empresa que auditou os balanços do Nacional, diz estar "absolutamente convencida da correção técnica" do trabalho desenvolvido por seu sócio, Marco Aurélio Diniz Maciel.
A PF incluiu Maciel entre as 39 pessoas indiciadas em inquérito enviado à Procuradoria Geral da República. Foi ele quem assinou os pareceres de auditoria do banco.
A KPMG, segundo Lino Campion, um de seus 57 sócios no Brasil, já contratou o escritório de advocacia Pinheiro Neto para defender Maciel.
A KPMG auditou os balanços do Banco Nacional nos últimos 20 anos.
A suspeita sobre Maciel, segundo o inquérito, é que ele tenha sido conivente com as fraudes do banco.
Porta-voz
O presidente FHC disse ontem por intermédio de sua assessoria que a decisão da PF de indiciar os 39 integrantes do conselho de administração do Nacional (entre eles sua nora, Ana Lúcia Magalhães Pinto) não terá fundamento para exploração política.
"Indiciamento não significa uma condenação", afirmou o porta-voz da Presidência da República, Sergio Amaral.

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