São Paulo, domingo, 17 de agosto de 1997
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Terceiro fascículo de 'História do Brasil' chega às bancas amanhã

DA REPORTAGEM LOCAL

Amanhã chega às bancas o terceiro fascículo da coleção "História do Brasil", lançada pela Folha.
A coleção traz, a cada semana, em ordem cronológica, fatos importantes da história do país, desde a formação geológica da área onde hoje é o Brasil até questões da atualidade, como o governo Fernando Henrique Cardoso.
Os 19 fascículos de "História do Brasil" estão todas as segundas-feiras encartados na Folha, que custará R$ 1,50 nesse dia até o final da coleção. A capa dura auto-encadernável está à venda nas bancas por R$ 9,90.
O assinante receberá em breve uma mala-direta oferecendo a coleção completa encadernada de maneira tradicional ao preço de R$ 9,90.
Nas 320 páginas da coleção, estão tópicos como "O Descobrimento", "A Era JK, Jânio e Jango" e "A Cultura nos Anos 60 e 70", além de iconografia comentada, bibliografia crítica e cronologia.
No próximo fascículo, os temas abordados são "Os Jesuítas" e "Os Bandeirantes", com textos sobre a evangelização do Brasil, as missões e a visita do santo ofício. A importância e as ações dos jesuítas Manoel da Nóbrega e José de Anchieta também merecem destaque.
Na parte relativa aos bandeirantes, é possível encontrar perfis dos principais "Caçadores de Homens": Raposo Tavares, Fernão Dias, Anhanguera e Domingos Jorge Velho. Tudo isso acompanhado de quadros, mapas e reproduções de obras retratando os personagens históricos.
Por fim, o capítulo mostra o que foram as monções, caravanas fluviais que representaram um desdobramento da expansão bandeirante.
A obra contém ainda 700 ilustrações -muitas reproduzindo pinturas notórias- que se relacionam com o tema do capítulo.
A autoria de "História do Brasil" é do jornalista Eduardo Bueno, ex-editor-executivo do jornal gaúcho "Zero Hora". Ele tem em sua biblioteca cerca de 1.200 títulos sobre a história do Brasil e desenvolve o projeto há um ano e meio. A intenção do autor foi tentar sempre relacionar fatos históricos com questões atuais.
Segundo Ana Astiz, gerente editorial da Publifolha, a obra é diferente por ter uma linguagem bem-humorada, leve e ágil.

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