São Paulo, quarta-feira, 20 de agosto de 1997 |
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Promotora dá explicações a juíza durante julgamento
SILVANA DE FREITAS
Dez minutos de cochichos entre as duas foram suficientes para que elas recebessem um discreto pedido de silêncio do promotor do caso em julgamento, Jairo Bisol, filho do ex-senador José Paulo Bisol. Maria José disse a Sandra Mello que, embora a elogie nas entrevistas, os jornalistas não estariam reproduzindo, com fidelidade, suas afirmações. As duas confirmaram à Folha o teor da conversa. Amigas há mais de 12 anos, elas estão em lados opostos na polêmica sobre a punição aos jovens que atearam fogo ao índio pataxó Galdino Jesus dos Santos. Presidente do Tribunal do Júri de Brasília, Sandra Mello desqualificou, na semana passada, o crime como homicídio doloso. Com a sentença, sinalizou a aplicação da pena máxima de 12 anos. Maria José, responsável pela acusação, recorreu anteontem contra essa decisão. Texto Anterior: Os argumentos no caso pataxó Próximo Texto: Família não vai pedir indenização Índice |
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