São Paulo, sexta-feira, 22 de agosto de 1997 |
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AS VOZES DO MINISTRO
NOVEMBRO DE 96 "Se os franceses podem, por que não podemos?""Há um mercado enorme nos Estados Unidos. Os discos deles chegam quase de graça aqui no Brasil. Temos que estudar formas de proteção da nossa música." "Temos uma cultura abrangente e uma sociedade excludente." (setembro de 95, sobre o Brasil) "Líderes do PFL como o Marco Maciel, o Gustavo Krause e o Antônio Carlos Magalhães têm muita sensibilidade social." (julho de 95) "Pensar hoje a cultura brasileira em termos de identidade nacional é pensar no conflito, na economia e no sistema político que acabam excluindo as pessoas e impedindo que se realize o anseio dos brasileiros por uma integração cultural." (março de 95) "Em política internacional, tanto a esquerda quanto a direita estão na contramão. O Brasil inteiro está na contramão da história." (março de 91, durante estadia nos EUA) "Um partido que cresce não é só estilingue, mas também vidraça." (dezembro de 85) "Agora, ou a esquerda pensa nisto, ou nunca vai alcançar o poder." (junho de 85, sobre o parlamentarismo) Texto Anterior: "Não, não me considero um neoliberal" Próximo Texto: REPERCUSSÃO Índice |
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