São Paulo, domingo, 31 de agosto de 1997 |
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Severino Sombra, em Vassouras, tem só um curso de mestrado
MÁRIO MOREIRA
O curso, de história, existe há dois anos e teve a primeira dissertação defendida em 1º de agosto. Além do mestrado, a pós-graduação da USS possui 12 cursos de especialização, em quatro centros de ensino (Saúde e Ciências Biológicas, Tecnologia, Letras e Ciências Sociais e Ciências Exatas e da Natureza). A pró-reitora acadêmica, Marilda Ciribelli, espera implantar, em 1999, o doutorado em história. Também a área de pesquisa é restrita. Os principais trabalhos têm vinculação, de algum modo, com a região onde fica Vassouras. A principal pesquisa é sobre a escravidão no Vale do Paraíba fluminense, sede de grandes fazendas de café no século passado. A USS oferece 12 cursos de graduação, número que o reitor Severino Sombra pretende dobrar em três anos. Em 1998, devem ser criados os de direito, odontologia, administração e fisioterapia. Entre graduação e pós-graduação, a universidade possui 3.000 alunos e 270 professores. A USS é dirigida de maneira centralizada pelo reitor, que tem o título de "presidente perpétuo" da Fundação Educacional Severino Sombra, mantenedora da USS. "É centralizada e tem que ser, porque, numa cidade pequena, você não encontra homens de competência", afirma o general reformado Severino Sombra, 90. Texto Anterior: Nova universidade no Paraná investe em doutores cubanos Próximo Texto: Unifacs, de Salvador, não tem curso de mestrado ou doutorado Índice |
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