São Paulo, domingo, 31 de agosto de 1997 |
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As propostas de desarmamento - Abram Szaijmann presidente da Federação do Comércio do Estado de São Paulo . Tolerância zero em relação às armas. Impedir por lei que qualquer pessoa possa comprar, vender ou possuir qualquer arma de fogo, com exceção de policiais . Maior contingente de policiais nas ruas. Com um policiamento mais ostensivo, as pessoas se sentiriam mais seguras e entregariam suas armas. Já os criminosos se sentiriam ameaçados e deixariam de usar as armas . Integração de todos os meios de comunicação à campanha de desarmamento, mostrando os riscos do uso de armas e as punições às pessoas que forem presas com armas - Ricardo Capelli presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes) . Campanha de convencimento à população mostrando dados sobre riscos do porte de arma. Convênios com entidades civis e órgãos do governo para criar centrais de entrega de armas . Criar mecanismos eficientes para dificultar o tráfico de armas e impedir que elas cheguem às mãos de criminosos. Ação eficiente da polícia para recolher armas - Belisário dos Santos Júnior secretário da Justiça e Cidadania . Distribuir à população cartilhas alertando sobre os riscos do uso de armas de fogo dentro e fora de casa. Com isso, ele pretende convencer as pessoas a abrir mão de suas armas . Ação eficiente da polícia e controle maior da venda de armas - Romeu Tuma senador (PFL-SP) . Campanha permanente de desarmamento, que encadearia toda a sociedade e convenceria as pessoas das desvantagens de andar armado . Aplicação eficiente da lei de combate ao porte ilegal de armas. Com isso, os criminosos que andam armados ficariam isolados e o combate a eles seria mais fácil . Acabar com escolas de tiro e de preparação de seguranças Texto Anterior: Armas trazem mais perigo que segurança Próximo Texto: Rapaz desarma ladrão e mata mãe Índice |
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