São Paulo, domingo, 31 de agosto de 1997
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Cresce número de projetos contra o fumo

SUZANA BARELLI
DA REPORTAGEM LOCAL

A criação de fumódromos integra os programas de qualidade de vida lançados pelas empresas e que ganharam espaço nesta década.
Tereza Feitosa, gerente de projeto do Instituto Nacional do Câncer, diz que há 246 empresas cadastradas no órgão com programas antitabagistas. Há dois anos, não eram nem cem empresas.
Nielce Camilo Filetti, presidente da Associação Paulista de Recursos Humanos, diz que os programas mudam o hábito dos fumantes, mas pouco influem na produtividade da empresa.
"A consequência é que o fumante reduz o número de vezes que acende um cigarro", diz.
Segundo ela, o problema é que algumas empresas instituem o fumódromo "por decreto", sem um trabalho de conscientização do fumante. Outras, começam a optar por contratar não-fumantes.

Texto Anterior: Fumódromo muda regras nas empresas
Próximo Texto: Cueca tem forro de proteção
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.