| São Paulo, domingo, 31 de agosto de 1997 |
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Dicas especializadas O número de cores disponíveis nos revendedores é praticamente ilimitado, já que é possível clarear ou escurecer qualquer cor por meio de branco e preto. Variar de tom dentro da mesma cor é uma boa opção para quem não quer correr riscos. Evite o uso de mais de duas cores na composição de um ambiente. Uma terceira cor, se necessária, deve se aproximar das cores dominantes. Para produzir contrastes claros, empregue cores vizinhas como amarelo-vermelho e alaranjados, azul-amarelo e verde ou vermelho-azul e roxo. Contrastes mais fortes resultam da combinação de cores complementares como verde e vermelho, amarelo e roxo ou laranja e verde. Tetos pintados em tons claros aumentam a altura do ambiente. Nesses casos, o ideal é trabalhar com tons mais escuros nas paredes. Se já há móveis na casa, deve-se definir a cor das paredes a partir de suas cores. Opte por tons mais claros nos móveis e mais escuros nas paredes ou vice-versa. Um ambiente bem iluminado pode receber cores frias como verde e azul. Em ambientes com pouco sol, cores quentes como o amarelo, o vermelho e os tons terrosos são os mais indicados. A luz cria diferentes efeitos no decorrer do dia sobre a superfície pintada. Antes de adquirir as tintas, é importante observar as condições de iluminação natural no período em que o ambiente for mais utilizado. Texturas e dimensão das paredes influenciam na percepção de uma cor. O número de mãos de tinta, o grau de brilho e o tipo de produto empregado também são determinantes. Texto Anterior: Para além do branco Próximo Texto: O mar está para peixe Índice |
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