São Paulo, terça-feira, 2 de setembro de 1997 |
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Como ocorre a poluição por excesso de ozônio O3 O gás ozônio (O3) é um poluente chamado de secundário, pois não é emitido por nenhuma fonte de poluição. Ele só se forma perto da superfície quando dois dos principais poluentes emitidos por carros e indústrias, hidrocarbonetos (HC) e dióxido de nitrogênio (NO2), reagem com o oxigênio (O2) na presença da luz solar. Essa reação fotoquímica origina o ozônio Num inverno tradicional, frio e seco, a Cetesb raramente registra má qualidade do ar por excesso de ozônio, fato mais comum no verão. Mas, como neste inverno as temperaturas têm estado elevadas e os dias ensolarados, a frequência do fenômeno aumentou devido às condições desfavoráveis de dispersão dos poluentes Em 97, a Cetesb declarou 10 estados de atenção na região metropolitana de SP e em Cubatão por excesso de ozônio Quando o ar tem mais de 200 microgramas de ozônio por metro cúbico é considerado de má qualidade O excesso de ozônio baixa a resistência do organismo a infecções e causa irritação nas vias respiratórias, olhos, nariz e garganta. O gás também provoca envelhecimento precoce de materiais expostos ao ar livre Texto Anterior: Ozônio deixa Mauá em estado de atenção Próximo Texto: Leitor reclama de reajuste em telefone Índice |
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