São Paulo, domingo, 21 de setembro de 1997 |
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Coluna Joyce Pascowitch
JOYCE PASCOWITCH SininhoCom essa história de namoro, planos de filhos, até parece que ela resolveu mesmo virar gente grande. Mas é só ilusão: Xuxa (foto) acha que ainda é "baixinha". Mas quando o assunto é megaprojetos, é com ela mesma. Aí até vira grandinha. De bem com a vida e pronta para ser feliz, veio bem nesse clima o título do novo disco: "Boas Notícias", que será lançado em seu programa, ao vivo, dia 11 de outubro. E foi no clima dos ensaios para a capa do novo disco que ela posou para André Schiliró, seu fotógrafo de cabeceira, com make-up de Mauro Freire, outro darling. Como toda mulher -que mais cedo ou mais tarde cai na tentação-, ela dá toda a pinta de que quer -e vai- se casar. Enquanto isso, está prestes a reencarnar Lucile Ball no remake de "I Love Lucy", feito pela CBS para ir ao ar nos Estados Unidos. * O que nunca deixa de crescer? Os meus cabelos -estou ferrada se pararem. Quando lolita vira mulher? Quando a "perereca" cresce. É difícil deixar de ser baixinha? Não passei por isso ainda. Qual sonho não muda? Ser feliz, enquanto viver. O que gostaria de fazer e ainda não fez? Andar de disco voador. Que história não tem fim? A dos corruptos e dos chatos. Quem merece um beijinho, beijinho...tchau, tchau? Os mal-amados. Quem segura seu tchan? Meu eleito. Com quem faria um jogo de roda? Com os meus inimigos. Qual o melhor personagem? Aquele que as pessoas não conhecem. Vida a dois é melhor que um mais um? Às vezes. Com quem dividiria um holofote? Com um anônimo talentoso. Como fechar a história com chave de ouro? Com palmas, um pedido de bis e um the end piscando. Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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