São Paulo, domingo, 28 de setembro de 1997
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Rincón nota compreensão

LUIZ CESAR PIMENTEL
DA REPORTAGEM LOCAL

Com duas passagens pelo rival de hoje e menos de dois meses no Corinthians, Rincón já aponta uma série de diferenças entre as duas equipes. A principal refere-se às torcidas, entre as quais considera a corintiana muito mais compreensiva e fanática.
(LCP)
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Folha - Qual a principal diferença que você nota entre as duas equipes?
Rincón - Aqui você não sente tanta pressão.
A torcida palmeirense não apóia o time como deveria apoiar e cobra mais.
Se nós perdermos o jogo, para os palmeirenses vai ser bom. Mas se nós ganharmos, para os corintianos vai ser muito mais especial, pelo fanatismo deles.
Folha - A partida tem um sabor de vingança?
Rincón - Não. Para mim, é só mais um clássico.
Folha - A entrada do Souza facilita o seu trabalho?
Rincón - Facilita porque a marcação não fica toda em cima de mim.
Folha - Qual diferença você vê entre o Palmeiras que você deixou e o atual?
Rincón - Muita coisa mudou. A forma de trabalho, o jeito de jogar. Acho que não tem mais o mesmo toque de bola. Em compensação, estão mais fortes na marcação e em cima disso conseguem os resultados.

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