São Paulo, segunda-feira, 29 de setembro de 1997 |
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Acusações e processos contra Nilo Coelho Caso Uso de dinheiro do Estado da Bahia para emagrecer, junto com a família, no Spa Sete Voltas, em Itatiba, São Paulo, em novembro de 1990. Como ficou O STJ (Superior Tribunal de Justiça) arquivou o caso (ação criminal), no ano passado. O governo da Bahia apelou para uma ação civil e Coelho foi condenado na vara da Fazenda Pública. Deve recorrer ao STJ. Caso em andamento. Caso Festa de reveillón com família e convidados no Hotel Comandatuba, em 1991. Como ficou O STJ absolveu Coelho, alegando não haver responsabilidade direta dele. A Fazenda Pública da Bahia condenou (em ação civil) o ex-governador pelo mesmo caso. Coelho deve recorrer ao STJ. Caso Construção de estradas de acesso a fazendas de sua propriedade, no interior da Bahia. Obras realizadas durante a sua gestão (1987-91) Como ficou Encerrado pelo STJ, que entendeu não ter havido responsabilidade direta do governador. Caso Eletrificação rural, realizada pela Coelba (Companhia de Eletricidade da Bahia) também nas fazendas do ex-governador. Como ficou Encerrado, pelo mesmo motino Caso Omissão de quatro fazendas na declaração de bens. As propriedades teriam sido financiadas pelo Baneb, o banco do Estado da Bahia. Como ficou Arquivado pelo STJ, a quem cabe julgar governadores. Caso Venda de ações da empresa aérea Nordeste, da família Coelho, de forma irregular. Como o governo da Bahia tinha parte das ações, questionou o valor do negócio. Como ficou Ainda pendente na Justiça da Bahia. Caso Atropelou o fotógrafo Marcelo Tinoco, em 1993, depois de sair de um depoimento na Polícia Federal, em Salvador. Caso ainda tramita na Justiça da Bahia. Doente, o fotógrafo morreu, no ano passado. O motivo direto não foi o atropelamento, ocorrido em 93. Texto Anterior: Tucano se diz vítima de ACM Próximo Texto: A Folha de ontem na opinião do leitor Índice |
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