São Paulo, segunda-feira, 29 de setembro de 1997 |
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Investidores estudam negócios com privatização
ANTONIO CARLOS SEIDL
Hans-Olaf Henkel, presidente da BDI, disse à Folha que essa baixa participação preocupa os empresários alemães porque, a médio prazo, significa a perda de mercado para as empresas alemães fornecedoras de tecnologia e equipamentos para os setores de energia elétrica, transportes e telecomunicações. Virada Para "dar uma virada" alemã nas privatizações brasileiras, a comissão da BDI quer a presença maciça de empresários nos seminários sobre o programa de desestatização brasileiro que serão realizados durante uma vista de três dias à Alemanha do ministro Antonio Kandir (Planejamento), em novembro. A visita à Alemanha e a realização do seminário foram uma iniciativa do embaixador do Brasil na Alemanha, Roberto Abdenur. Henkel disse, porém, que a ausência alemã da privatização brasileira se deve aos grandes investimentos feitos por seus país na reunificação da Alemanha e na reconstrução da Europa Oriental. Reconstrução "Além dos investimentos na privatização de 13 mil empresas na ex-Alemanha Oriental, o capital privado alemão está tendo participação vital na reconstrução da infra-estrutura dos países ex-comunistas da Europa Oriental", afirmou. (ACS) Texto Anterior: Japão cria linha de US$ 600 mi para o Peru; Turismo deve crescer no Uruguai neste verão Próximo Texto: Classe média gasta 1/3 do orçamento com impostos Índice |
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