São Paulo, sábado, 4 de abril de 1998 |
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Autoridade subordinada Os bancos brasileiros fizeram o seu 15º e último congresso nacional em 1984, em Salvador. No dia da abertura, estavam reunidos os donos das maiores instituições financeiras do Brasil, além de várias autoridades federais, como o então ministro da Fazenda, Ernane Galvêas. A banda da Polícia Militar estava pronta para o começo da cerimônia, só esperando a chegada do então governador, João Durval. Estranhando o atraso, o superintendente de relações externas da Febraban, Ney Figueiredo, perguntou a Angelo Calmon de Sá, presidente da comissão organizadora do evento: - O que está acontecendo? Calmon, dono à época do Econômico, disse que ia verificar e ligou para o gabinete de Durval. Depois, voltou-se para Figueiredo e disse: - O governador não vem. Você esqueceu de convidar o Antonio Carlos Magalhães. E, se ele não vier, não vem ninguém. Texto Anterior: Aviso prévio; Fritura bem escolhida; Mapa da mina; Pegou mal; Pito de ocasião; Cenário alternativo; Maldade da oposição; Sinal baiano; Casca de banana; Mui amigo; Medo de pizza; Ginástica jurídica; Lógica eleitoral; Moral baixo; Falta de critério; Mostrar serviço Próximo Texto: PTB joga nas mãos de Porto sua ida para o Trabalho Índice |
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