São Paulo, quinta-feira, 11 de junho de 1998 |
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Sem-ingresso rondam o estádio
SÉRGIO DÁVILA
O mineiro José Geraldo Fernandes Santos, 40, só desistiu quando ouviu o apito inicial. "Estavam pedindo muito, US$ 1.800 por um lugar de US$ 100." Como ele, outros faziam plantão no local. Os motivos variavam: forfait das operadoras de turismo -muitas prometeram ingressos, mas não conseguiram-, pacotes que davam direito só aos outros jogos e aventureiros em última tentativa. Quem não conseguiu foi para o Village Brasil 98, minicidade montada pela prefeitura de Saint-Denis. O local ficava a cerca de 1 km do estádio para receber os sem-ingresso com telão, campo de futebol de areia, réplica do Cristo Redentor e uma igrejinha. Mas, com cinco minutos do primeiro tempo, a lotação, de 3.000 lugares, já estava esgotada. (SD) Texto Anterior: Torcidas abrem guerra de humor Próximo Texto: Cariocas não se entusiasmam; Pará concorda com alteraçõesPernambuco faz festa musical; Mil festejam em praça de Santos Índice |
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