São Paulo, domingo, 28 de junho de 1998
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Monitor de lazer exercita improviso em hotéis e festas

LIA REGINA ABBUD
DA ENVIADA ESPECIAL À ILHA DE COMANDATUBA (BA)

Eles precisam entreter os clientes o tempo todo, sejam hóspedes de um hotel ou convidados de uma festa.
Para ser monitor de lazer, é preciso ter sempre um sorriso no rosto e disposição suficiente para completar todas as tarefas.
"O bom monitor faz tudo com animação e tem jogo de cintura para lidar até mesmo com os mais ranzinzas", diz Beto Dantas, 27, chefe dos monitores do Praia do Forte Eco Resort, na Bahia.
Romney Vieira Silva, 35, está no Club Med há 10 anos e já trabalhou em Israel, no Senegal e na Indonésia. Ele diz que é interessante começar em hotéis com pouca infra-estrutura. "Quem consegue se virar assim já tem experiência para atuar em hotéis maiores."
Um ponto importante é o improviso, para mudar as atividades quando não há receptividade.
O trabalho dos monitores de um hotel geralmente começa por volta das 10h, com uma caminhada ou um alongamento, e termina lá pela meia-noite, na discoteca.
Paulo Sérgio Ribeiro, 28, monitor do Transamérica Comandatuba há quatro anos, recebe cerca de R$ 900.
"Para a região, é um bom salário. Não conseguiria nada melhor num escritório", afirma Ribeiro.

A jornalista Lia Regina Abbud viajou a convite do Grupo Accor

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